A CASA DA MULHER BRASILEIRA COMPLETOU 6 ANOS DE ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA.

Foto produção: Danielle Freitas

A Casa da Mulher Brasileira completou nesta segunda-feira, dia 2 de outubro, 6 anos de trabalho em defesa das mulheres vítimas de violência doméstica, marcada pelas ações de proteção à mulher maranhense, já obteve  mais de 360 mil atendimentos com 20 mil acolhimentos nos primeiros 8 meses de 2023. Conhecida como Centro de Referência a mulher, também tem serviços multidisciplinares como psicólogas, assessoria  jurídica, assistentes sociais e pedagogas.

A Casa da mulher brasileira tem serviços serviços da Delegacia Especializada da Mulher; Defensoria Pública do Estado; 24ª Promotoria de Justiça da Mulher ligada ao Ministério Público do Estado; Alojamento de Passagem; Departamento de Feminicídio; Coordenadoria Estadual das Delegacias Especiais da Mulher; Centro de Referência em Atendimento à Mulher Vítima de Violência; e Biblioteca Maria da Penha, tudo isso para trazer a mulher a segurança de que estão muito bem representadas e protegidas.

Susan Lucena

Susan Lucena diretora da Casa da Mulher  Brasileira falou sobre a importância de cursos e  treinamentos  para as mulheres vítimas de violência, com parcerias que incluem cursos de capacitação e extensão dando a elas autonomia econômica.  Uma das parcerias muito importante é o atendimento de 24 horas a partir da assistente virtual Jussara, criada pela assessoria Secretaria de Estado de Comunicação Social (Secom) no qual permite acesso ao atendimento da Casa da Mulher  Brasileira, o contato é feito pelo WhatsApp (98) 9100-6166.

A Diretora Susan Lucena relatou: “Tudo aqui é feito a várias mãos e com esse trabalho conjunto conseguimos avançar. Lembrando que só conseguimos estar onde estamos hoje pelas mulheres que vieram antes de nós e por isso fazemos essa homenagem a todas as mulheres que marcam o nosso estado na luta por dias melhores e uma sociedade mais justa”.

Foto produção: Danielle Freitas

No evento também homenageou a secretária Abigail Cunha, a primeira-dama Larissa Brandão, a deputada estadual Iracema Vale, Helena Barros Heluy, Ana Flávia Vidigal, Clay Lago, Daisy Aparecida, Elimar Figueiredo, Etelvina Gonçalves, Florilena Aranha, Graça Barbosa, Luzia Waquim, Mãe Kabeca, Nea Bello, Nilde Sandes, Rosane Sena, Silvia Leite, Terezinha Silva e, de forma póstuma, Sandra Torres, que foi coordenadora da Mulher em São Luís e a cadeirante Bianca Alcântara, que trabalha como escrivã no Departamento de Feminicídio.

O evento também contou com apresentações culturais com a atriz e ativista Maria da Penha Ana Eva que fez  um monólogo de abertura, a apresentação da comédia Pão com Ovo que interagiram com a s homenageadas, divulgou os serviços e alertou sobre os direitos das mulheres. quem encerrou a celebração foi se encerrou com o show da Banda Criolina.