DR. JULINHO ALUGA SEDE DO BOI DE RIBAMAR SEM LICITAÇÃO POR UM ANO E FAVORECE ALIADO CANDIDATO A VEREADOR
ÍNTEGRA DO CONTRATO NO FINAL DA PÁGINA
Uma denúncia revela que a prefeitura, sob a gestão do candidato a reeleição Dr. Julinho, alugou a sede do Boi de Ribamar por um ano, sem licitação, pelo valor exorbitante de R$ 60 mil. E o que torna essa história ainda mais intrigante é que o presidente do Boi, Jailson dos Santos Paixão, é candidato a vereador pelo partido AGIR, integrante da coligação de Dr. Julinho.
A transação, que teria ocorrido às vésperas do início da campanha eleitoral, levanta sérias suspeitas de favorecimento e uso da máquina pública para fins eleitoreiros. O contrato de locação, assinado em 12 de agosto de 2024, prevê o pagamento de 12 parcelas de R$ 5.003,29, totalizando a quantia de 60 mil.
O contrato foi com a Secretaria Municipal De Educação, na modalidade Inexigibilidade De Licitação. Essa contratação agrava ainda mais a situação e coloca em xeque a transparência da gestão municipal, que, segundo informações enviadas ao blog, tem usado a máquina pública para favorecer aliados.
A população de São José de Ribamar está estarrecida com a notícia. A oposição, é claro, não perdeu tempo em explorar o escândalo, acusando Dr. Julinho de abuso de poder político e econômico. A campanha, que antes parecia tranquila para o prefeito, agora se transforma em um campo minado, repleto de incertezas.
Na Receita Federal o nome de PAIXÃO consta como presidente do Boi de Ribamar. Se comprovado o favorecimento eleitoral, tanto o candidato a prefeito, Dr. Julinho, quanto o candidato a vereador presidente do Boi de Ribamar, Jailton Paixão, podem ter seus registros de candidaturas cassado por abuso de poder politico e econômico. Resta saber se Dr. Julinho conseguirá se explicar e evitar que sua campanha naufrague em meio a mais um escândalo.
Resta saber se os biricantes e a diretoria do Boi de Ribamar terão que pedir permissão para a Prefeitura para usar o prédio para as atividades folclóricas, ou se é só um contrato de faixada para favorecer o aliado candidato a vereador. Com a palavra do Ministério Público Eleitoral.
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