VÍDEO - Quem está por trás das manifestações contra o vereador Domingos Paz?

Foto Reprodução


É de conhecimento público que o vereador Domingos Paz foi acusado pela suposta prática de abuso sexual contra menor e de assédio sexual contra uma mulher que esteve uma vez em seu gabinete na Câmara de Vereadores de São Luís.


O resultado das investigações também já é de conhecimento público. A Justiça arquivou o inquérito que investigava suposta prática de abuso sexual contra menor por não haver qualquer indício de autoria e materialidade, ou mesmo qualquer prova que pudesse incriminar o vereador.


No outro inquérito aberto na Casa da Mulher Brasileira - CMB a acusação de assédio foi recusada pela CMB e convertida em Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO para apurar suposto crime de injúria.


A autora da denúncia de assédio na CMB foi uma militante do movimento feminista de esquerda, filiada ao PCdoB, que é lesbica por opção sexual e militante ativa do movimento feminista.


Já a autora da denúncia do suposto assédio sexual contra menor foi uma mulher que se dizia mãe de uma menor, que apresentou como prova prints de uma suposta conversa de whatsapp entre a denunciante, mãe da menor, a o vereador.


Curioso é que a denunciante mãe da menor alegou que teve o celular furtado e que não tinha como comprovar o que alegava, e ainda afirmou que o vereador nunca teve contato com a suposta vítima.



Repercussão do caso


Enquanto a Justiça não se manifestava, movimentos feministas fizeram manifestações na Câmara pedindo “justiça”, a cassação do mandato e a prisão do vereador.


Bloqueios e a toda a imprensa sensacionalista deram publicidade excessiva ao caso em uma clara execração pública da imagem do vereador, antes mesmo de saber o resultado das investigações.


Durante o período em que os inquéritos tramitam, “movimentos feministas” se manifestaram em defesa das supostas vítimas, fazendo manifestações no plenário da Câmara de Vereadores e nas redes sociais.


O caso teve repercussão principalmente nas redes sociais, onde as opiniões estavam divididas, pois os mais prudentes diziam esperar uma posição do judiciário para se manifestar. Já os mais afoitos julgaram e condenaram o vereador, castrando seu direito constitucional de presunção de inocência.



A defesa do Vereador Domingos Paz


Diante das graves acusações o Vereador Domingos Paz usou a tribuna da Casa para se manifestar, negando todas as acusações e afirmou que tudo aquilo não passava de uma jogada política de seus adversários com o objetivo de denegrir sua imagem, pois como não conseguiam derrotá-lo no voto queriam manchar sua reputação como homem, pai e esposo. A esposa do vereador e sua família ficaram ao seu lado dando o merecido apoio.


A banca de advogados que fez a defesa do vereador ficou surpresa ao ver que todas as acusações eram infundadas e desmontaram a armação jurídica contra o vereador. Um dos advogados chegou a se dizer perplexo com tamanha repercussão para um caso em que não havia qualquer prova ou indício de autoria para condenar o vereador.


A justiça fez o seu trabalho e tudo está esclarecido, o vereador não foi indiciado nem processado e sua inocência comprovada. A “imprensa marrom”, como era de se esperar, se acovardou e se aquietou.


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Posicionamento da Câmara de Vereadores de São Luís


A Câmara de Vereadores, por sua vez, manteve o equilíbrio e oficiou aos órgãos encarregados das investigações pedindo informações para uma possível atuação do Conselho de Ética. O vereador Chaguinhas disse na tribuna que o “Cancelamento moral” de vereadores virou “assassinato de reputação” na Câmara.


A Procuradoria da Mulher na Câmara também foi muito lúcida ao dizer que somente se manifestaria oficialmente sobre o caso depois de uma definição da justiça.


A única exceção na Câmara foi a vereadora Silvana Noely que se precipitou e pediu o afastamento do vereador, mesmo sem qualquer elemento de prova que o incriminasse, fato que pode configurar quebra de decoro parlamentar. 




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“Manifestantes feministas” insatisfeitas com a “justiça”.


Mesmo depois que os órgão de justiça garantiram a inocência do vereador, um “movimento feminista”, não satisfeitos com as decisões, começou a promover manifestações contra a decisão do judiciário nas redes sociais.


O tal movimento chegou a marcar uma “grande manifestação” na porta do Tribunal de Justiça - TJ, no centro de São Luís, mas o movimento não aconteceu por dois motivos: por causa da forte chuva que caiu na data prevista e porque o “movimento” não conseguiu encher os “cinco ônibus” disponibilizados para levar os “voluntários”.


O fracassado movimento chamou a atenção para outro fato, quem está por trás das manifestações contra o vereador? Quem tem interesse em denegrir sua honra e sua imagem mesmo sabendo que a justiça não acatou as falsas acusações?



Quem está por trás das manifestações contra o vereador Domingos Paz?


Chegou ao nosso conhecimento uma informação de algumas lideranças, organizadoras de brincadeiras juninas e carnavalescas, do Itaqui Bacanga que alegam que foram procuradas por organizadores do movimento contra o vereador, para “encher um ônibus” com os brincantes para a manifestação programada para o dia 25 de janeiro em frente ao TJ.


As lideranças afirmaram que foram procuradas por pessoa ligadas ao movimento feminista do Itaqui Bacanga que ofereceram cinco ônibus para levar pessoas das brincadeiras para frente do TJ, prometendo, inclusive, uma ajuda para reforma da sede da entidade, dentre outras coisas.


A proposta deixou as lideranças comunitárias indignadas que resolveram denunciar e aceitaram gravar um vídeo por achar absurdo o que estão fazendo com o vereador - assista o vídeo no final da página.


Pelo que parece os organizadores do tal “movimento feminista” são pessoa bem articuladas e contam com estrutura de ônibus e recurso financeiro para levar qualquer pessoas que se dispuser à frente do Tribunal de Justiça, para protestar contra qualquer coisa, menos por justiça.


Fica claro que o tal movimento não quer “justiça”, mas justiçamento. Querem a todo custo a condenação de um inocente, querem destruir a honra e a imagem de um pai de família com reputação inquestionável.


Se a justiça já decidiu que o vereador não cometeu crime, quem o acusa é que comete crime de calúnia, injúria e difamação, e por ser um grupo de pessoa pode até configurar formação de quadrilha (art. 288 do Código Penal).


Quem faz justiça no estado de direito é o Judiciário e a justiça foi feita a favor do vereador Domingos Paz, o movimento que se presta a pagar pessoas aleatórias para fazer volume, quer baderna e justiçamento de um inocente, não justiça.


Quem está por trás desse movimento criminoso tem fins políticos a seu tempo serão identificados e processados, para que se faça, de fato, justiça!




Vídeo com denúncia feito por comunitários.


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